A manhã deste sábado, 17, foi especial para dezenas de estudantes de Anápolis. É que começaram as aulas do PreparAção, o cursinho preparatório para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e também para o vestibular de fim de ano. 600 pessoas foram selecionadas através de inscrição e seleção, obedecendo os critérios do edital. A Prefeitura de Anápolis oferta gratuitamente o serviço, visando promover uma maratona de estudos de quem quer ingressar num curso superior. O cursinho vai até 31 de outubro.
As aulas são realizadas em três locais distintos: Colégio Couto Magalhães, Faculdade Fama e Cefope. O curso é ministrado por profissionais de educação da Fundação João Oliveira –, ONG que venceu processo licitatório para promover as aulas. De acordo com a coordenadora pedagógica da Fundação, Camila Barbosa, o PreparAção tem um papel social importante. “Temos a missão de preparar os nossos alunos para o Enem e Vestibular. Acredito que vamos conseguir mais um excelente resultado. Nossos professores são de alta qualidade, oferecemos material didático, lista de exercícios, apostilas com tópicos do Enem”, salienta. A coordenadora disse também que a maratona de estudos não fica atrás de cursinho particulares. “Oferecemos aos alunos, ensino gratuito com uma qualidade grande. O resultado é que no ano passado mais de 200 alunos passaram em vestibulares. Então neste ano, acreditamos que vamos superar essa marca”, finaliza Camila.
Ana Carolina Mendes é uma das estudantes do PreparAção deste ano. “A primeira impressão que eu tive do cursinho é que os professores são muito sérios e competentes. As matérias são realmente as que devem cair no Enem e também nos vestibulares. A qualidade me surpreendeu! E o melhor que achei, o cursinho é voltado para quem estudou na rede pública, vamos sair preparados e ainda mais motivados”, disse Ana Carolina.
Para o prefeito Roberto Naves, o PreparAção é um cursinho que representa um trabalho de inclusão e que dá oportunidade de acesso para pessoas que não têm condições de pagar um cursinho preparatório particular. "É uma forma de manter a igualdade social e educacional dos nossos jovens", avalia Roberto.
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