Uma garota de programa de 28 anos compareceu à Delegacia Geral nesta segunda-feira (25) para denunciar a situação que vivia em um prostíbulo localizado na região Central de Anápolis.
Conforme a denuncia, ela disse trabalhar como garota de programa há cinco meses no local, e que o estabelecimento não conta com licença de funcionamento e que não é fiscalizado.
Ela conta ainda que ficava 24 horas dentro do local, já que não havia horário definido de trabalho, e que quando precisava sair, o dono do estabelecimento lhe cobrava o valor de R$200, afim de mantê-la em cárcere, restringindo sua liberdade de locomoção.
O cliente pagava R$100 pelo programa e R$30 pelo quarto, no último sábado quando o local fechou, ela disse ter precisado sair, e foi cobrado o valor de R$100, pela sua saída, a vítima disse se sentir escravizada.
Além de não poder sair, a vítima disse que já foi ameaçada como "faça as coisas direito ou eu mesmo faço", e que no local falta comida para as garotas.
No último final de semana, um homem embriagado teria a beijado a força e a apalpado, e nem o segurança e nem o dono teriam intervido.