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Funcionária denuncia supervisor de indústria farmacêutica de Anápolis por assédio sexual
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Publicado em 08/04/2022

Uma mulher de 32 anos compareceu na Delegacia da Mulher na última quarta-feira (06) para denunciar o supervisor da empresa em que trabalha, por assédio sexual.

A empresa é a Brainfarma localizada no Distrito Agroindustrial de Anápolis, segundo a vítima, ela trabalha a mais de dois anos na indústria farmacêutica, e que todo esse tempo, o seu supervisor hierárquico tem demonstrado interesse na funcionária.

No começo, o supervisor se oferecia para ir até a residência da vítima para levar balinhas, chocolate, vinhos e procurava se ela estava triste e se podia fazer algo.

Diante das investidas do seu superior, a funcionária começou a "cortar relações" com o seu supervisor, que acabou lhe enviando uma mensagem dizendo que estava contando todas as "tiradas" que estava levando.

Em fevereiro de 2021 o supervisor a convidou para ir a um "happy hour", neste momento ele disse que ela teria que ir com ele, a funcionária recusou e foi com uma amiga.

No retorno para casa, o seu supervisor insistiu para levar a funcionária em casa, ela de início recusou, mas acabou convencida pela amiga, que disse que o chefe delas a deixaria primeiro em casa, e ela não ficaria sozinha no carro com ele.

Mas no caminho a história mudou, ele deixou a amiga da vítima em casa, e a levou em sua residência, chegando ao local ele tentou agarra-la a força, passando a mão em seus seios e tentando beija-la, ela precisou empurra-lo e sair correndo.

Desde esse episódio, o seu supervisor tem a perseguido na empresa, gritando e xingando ela de "burra", proibindo outros funcionários de se aproximar, e inclusive impediu a funcionária de ser promovida na empresa.

Desde que foi assediada, a vítima faz tratamento psicológico. Na delegacia a vítima solicitou medida protetiva.

A Brainfarma enviou uma nota ao Anápolis Notícias, confira:

"A Brainfarma repudia veementemente toda e qualquer situação de assédio, importunação e manipulação Uma mulher de 32 anos compareceu na Delegacia da Mulher na última quarta-feira (06) para denunciar o supervisor da empresa em que trabalha, por assédio sexual.

A empresa é a Brainfarma localizada no Distrito Agroindustrial de Anápolis, segundo a vítima, ela trabalha a mais de dois anos na indústria farmacêutica, e que todo esse tempo, o seu supervisor hierárquico tem demonstrado interesse na funcionária.

No começo, o supervisor se oferecia para ir até a residência da vítima para levar balinhas, chocolate, vinhos e procurava se ela estava triste e se podia fazer algo.

Diante das investidas do seu superior, a funcionária começou a "cortar relações" com o seu supervisor, que acabou lhe enviando uma mensagem dizendo que estava contando todas as "tiradas" que estava levando.

Em fevereiro de 2021 o supervisor a convidou para ir a um "happy hour", neste momento ele disse que ela teria que ir com ele, a funcionária recusou e foi com uma amiga.

No retorno para casa, o seu supervisor insistiu para levar a funcionária em casa, ela de início recusou, mas acabou convencida pela amiga, que disse que o chefe delas a deixaria primeiro em casa, e ela não ficaria sozinha no carro com ele.

Mas no caminho a história mudou, ele deixou a amiga da vítima em casa, e a levou em sua residência, chegando ao local ele tentou agarra-la a força, passando a mão em seus seios e tentando beija-la, ela precisou empurra-lo e sair correndo.

Desde esse episódio, o seu supervisor tem a perseguido na empresa, gritando e xingando ela de "burra", proibindo outros funcionários de se aproximar, e inclusive impediu a funcionária de ser promovida na empresa.

Desde que foi assediada, a vítima faz tratamento psicológico. Na delegacia a vítima solicitou medida protetiva.

A Brainfarma enviou uma nota ao Anápolis Notícias, confira:

"A Brainfarma repudia veementemente toda e qualquer situação de assédio, importunação e manipulação por meio das relações de poder, em conformidade com seu código de Conduta Ética. A Companhia tomou ciência e está apurando rigorosamente o caso."

por meio das relações de poder, em conformidade com seu código de Conduta Ética. A Companhia tomou ciência e está apurando rigorosamente o caso."

 

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